quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Aterramento, chifres e pinto pequeno, cotidiano de uma simples conversa no msn.

Estava eu aqui a conversar com duas pessoas no msn. Fiquei impressionado como a partir de um pequeno problema extrai-se um verdadeiro roteiro de novela das oito. Uma acaba de saber que levou um chifre, pela segunda, terceira ou quarta vez, nem ela sabe. A outra ainda desiludida por estar com uma pessoa, digamos, desprovida de uma ferramenta sexual afeiçoada e adaptável a uma paraibana fogosa disposta. Para acabar de completar o ex de uma delas, que apesar de ser "disposto" sexualmente, ter uma ferramenta mais "adequada", gosta da prática conhecida como fio terra, coisa que só quem gosta é Clodovil e Leão Lobo. Eu fiquei sem saber se ria, se compadecia da dor das duas ou se simplesmente contava pra vocês. Optei obviamente pela terceira opção.

Fosse eu um indíviduo frescurento, mais conhecido como boiola, dizia que "fiquei bege". Mas falo apenas que fiquei estarrecido como pequenos acontecimentos desencadeiram uma série de reações e dúvidas no universo feminino. Seria melhor levar uma ponta do namorado com uma mulher feia, daquelas que tem que botar uma bandeira na cara para comer por amor à pátria ou conviver com uma pessoa supostamente fiel, cumpridor dos seus deveres, porém parente de japonês? E o que falar então do machão do negócio grande que gosta de sentir o esquentar do metacarpo no orifício rugoso localizado na região "rabal"? É de confundir qualquer Glória Peres.

Não quero desiludir as mulheres, mas na atual conjuntura social, com o aumento de pessoas saindo do armário (nada contra, mas gosto de mulher). E com a desproporcionalidade da quantidade de homens para mulheres, deviam vocês se contentarem com um que seja apenas. HOMEM, ou então, como dizia Pedro da Manga, Braiem.

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